domingo, 29 de junho de 2014

Unearthly - Infernum - Prelude to a New Reign - 2002

BANDA: Unearthly
ALBUM: Infernum - Prelude to a New Reign - REUPADO
ANO: 2002
GENÊRO: BLACK METAL
LOCAL: HELL DE JANEIRO - BRASIL

MEMBROS:
Lord Thoth     Vocals, Guitars
Hysrucs Midgard     Keyboards
Leghor Supay     Drums
M. Mictian     Bass

Faixas:
1. Days of Storm for Christian Souls
2. Challenging The Heavens
3. Forbidden Carnal Desires
4. Zyklon B (Warlegion)
5. Living Under the Sign of Blasphemy
6. Embracement of Eternal Darkness
7. For the Glory of the Impure God
8. BDHE-Part 1: Infernum
9. BDHE-Part 2: Victory of the True Path
10. BDHE-Part 3: Prelude to a New Reign



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Unearthly - Infernum - Prelude to a New Reign - 2002



Notas:
Nunca foi preciso sair do Brasil para conhecer bandas novas e de qualidade. Um grande exemplo é a banda black metal carioca Unearthly. Eles mostram ao mundo e principalmente aos fãs brasileiros, o profissionalismo em que estão chegando as bandas nacionais de metal extremo.
Esse é o primeiro trampo dos caras e de cara o profissionalismo e qualidade são latentes. Nenhum detalhe foi esquecido. A gravação ficou impecável, o material gráfico é muito bom, a capa é de um excelente bom gosto. Como todo o cd que ganha 10, fica difícil destacar alguma faixa em particular, as oito são todas excelentes.
Se você gosta de comparações a banda faz um som na linha Dimmu Borguir e Marduk. A intro do cd já entra fuzilando, e com a faixa "Days of Storm For Christian Souls". Por todo álbum ouve-se bases de guitarra com alguma influência de power metal, mas com a rispidez do black metal. O vocal de Lord Thoth, ora é cantado de forma rasgada e ora de forma brutal, criando assim climas aterrorizantes para as faixas. O teclado não entra apenas do nada, mas sim como um atrativo a mais para a destruição já criada pelos caras.
Não tem como você não ficar admirado com o poder sonoro de faixas como "For The Glory Of The Impure God" fantástica essa música, o trabalho instrumental de fazer inveja a muitos gringos e refrão idem, "Battle For The Destruction Of Hypocrisy's Empire", "Challenging The Heavens". Esse cd já se tornou um clássico do metal extremo nacional.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Necro Céfalo - Stop Think and Make - 1999

Banda: Necro Céfalo
Album: Stop Think and Make - 1999
Ano: 1999
Gênero: Death Grind
Local: Passo Fundo / Río Grande do Sul

Membros:
Marcos Turbulent     Guitars
Chiquinho Grind     Guitars
Sid Speed     Drums, Vocals
Juce Splatter     Bass, Vocals

FAIXAS:
1.     Stop Think and Make     02:49    
2.     Reject the Exploration     02:38    
3.     Damn Life     01:05    
4.     The Effect Ended     03:05    
5.     Não coma carne     00:51    
6.     School Lobotomy     01:07    
7.     Fucking Hit     01:10    
8.     Living     01:47    
9.     Believe in Yourself     02:43    
10.     Grind     00:15    
11.     Só toco em mi     00:07    
12.     B.M.     00:36    
13.     Impunidade     00:48    
14.     Cara pintada     00:42    
15.     Prisoner of the Fear     02:08    
16.     No Racism     01:45     
 

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Necro Céfalo - Stop Think and Make - 1999
outra opção

Notas:
Excelente e extreme Death Grind vindo do sul.
Banda poderosa que merecia um reconhecimento maior dos selos.
No patamar do Rot, Aghatocles, Napalm Death entre outros
Altamente recomendavél..

domingo, 22 de junho de 2014

Murder Rape - For Evil I Spill My Blood - 2013

Banda: Murder Rape
Album: For Evil I Spill My Blood
Ano: 2013
Gênero: Black Metal
Local: Paraná

Membros:
Maleventum     Guitars
Agathodemon     Bass, Vocals (backing)
Warhate Sower     Drums
Nargothrond     Vocals
Ipsissimus     Guitars

Faixas:
1. Evil Shall Burn Inside Me Forever (5:22)
2. Hate, Vengeance And Glory (4:52)
3. Blood Red Dreams In Whitechapel (3:47)
4. Antichristi Adventum (3:02)
5. Ancestral Power Of Our Blood (3:18)
6. Through The Flame Of The Fiery Light (5:11)
7. The Hounds Of The Prelude To A Suicide (1:20)
8. The Empty Words Of Weakness (4:46)
9. Wings Of Raven (5:53)
Total: 37:31 min

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Murder Rape - For Evil I Spill My Blood
 
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Notas:
Novo trabalho após 10 anos de espera de todos que acompanham essa grande horda da cena nacional.
Excelente e Extremo como sempre!
Vale a pena comprar o original e que essa horda saia em turnê o mais rapido possivel!!
Tempos de glória estão por vir!!
Hail


Podreiras - Behind the walls of submission - 1995

Banda: PODREIRAS
Album: Behind the Walls of Submission
Ano: 1995
Estilo: Death Metal/Grindcore
Local: São Gonçalo - RJ
site: https://www.facebook.com/Podreiras?fref=ts

Membros:
Murilo Antunes - Drums
Jamil - Guitars
Marcio Alexandre - Bass
Charles Predador Alexandre - Vocals

Faixas
1.     Behind the Walls of Submission         
2.     Death Service


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Podreiras - Behind the Walls of Submission 


Notas
Excelente banda do Cenario Grinder Carioca...
Banda com alto potêncial para a época, provavelmente se não tivesse dado um tempo com certeza hoje estaria ao lado de Icones como Krisiun, Torture Squad, Ratos de porão entre outras.
Porém a banda esta na ativa e vamos aguardar pela destruição sonora que eles irão fazer.


quarta-feira, 11 de junho de 2014

Osculum Obscenum - Body Hurting Art - 2003 - REUPADO




Banda: Osculum Obscenum
Album: Body Hurting Art
Ano: 2003
Estilo: Black Metal/Grindcore * Satanism, Sex, Sadomasochistic, LaVey
Local: (Santa Catarina) - Brasil
site: http://www.myspace.com/osculumobscenumdiscipline
 

Membros
Carnifex Flagellum Cristus - Vocals
Toxic Carnage (aka Araldi) - Guitar (Bauopfer)
XXX (aka Beelzebub) - Guitar (Misdeed (Bra))
Chagash - Bass (Austhral, Soulscourge)
Adamantos Flagellum Cristus - Drums

Faixas:
1. Intro 00:48
2. Prince Albert 01:35
3. Enraptured by War 02:22
4. Jesus Gay 02:54
5. Hail the Lesbians 02:37
6. Szandor (into my heart and my vein) 04:18
7. Caligula Imperium 01:50
8. Bleeding like Abel 03:17
9. Orgasmaniac 02:24
10. U.N.G.O.D. 02:24
11. The Praise (Oh Satanas)
12. Shibary 02:43
Total playing time 30:54



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Notas:
Extraída de um dos gêneros mais fétidos da história da música, é necro como poucos ainda se aventuram a fazer, violento como o estilo tem que ser, o OSCULUM OBSCENUM balançou as estruturas do cenário Black Metal Nacional com o lançamento do maravilhoso Body Hurting Art. Porém após isso a banda não lançou mais nada ganhando status de banda cult.

A entrevista a seguir é momento raro. Falamos com Carnifex Flagellum Cristus, vocal e açougueiro do próprio corpo, que durante essa semana em que trocamos emails e conversamos, se mostrou um cara fantástico, sempre solícito e disposto a ajudar na realização dessa matéria.

Portador de uma doença gravíssima para os dias de hoje chamada Autenticidade, Diego nos mostra um pouco de como pensa o monstro chamado Carnifex e fala como anda a entidade Osculum Obscenum.

Em primeiro lugar gostaria de agradecer por aceitar fazer a entrevista e gostaria de começar falando um pouco das suas referências. Qual foi o seu primeiro contato com o black metal?

Saudações Intervalo Banger!!! Bom, meu contato com Black Metal deve ter sido entre 89/90… Uma época em que não existia a moda e que o Black Metal havia literalmente se tornado um estilo muito undreground, já que as primeiras bandas haviam acabado ou abandonado o estilo. Creio que as bandas que me impulsionaram a praticar black metal tenham sido o MORBID ANGEL e com certeza o SARCÓFAGO! Tenho muito orgulho em dizer que foram essas bandas que realmente me fizeram ficar interessado por esse estilo de música!

Como foi o processo de criação do OSCULUM OBSCENUM? Quais bandas te inspiraram e como foi decidir usar o SM como identidade visual para a banda?

Em 1993 estávamos com nossas primeiras bandas black metal (a primeira chamava-se BLACK CHRIST, e a segunda CAIBALION). Praticávamos um black metal tradicional, lembrando às vezes MAYHEM, às vezes ROTTING CHRIST, às vezes SARCÓFAGO. Tinhamos muita necessidade de termos nossa própria filosofia, botar nossas personalidades junto à banda.

Strangulation - Between Nothing And Eternity - 1995 - REUPADO

BANDA: Strangulation
ALBUM: Between Nothing And Eternity
LOCAL: SÃO PAULO - SP
ANO: 1995
GÊNERO: DEATH METAL DE PRIMEIRA QUALIDADE
ATIVA: PORRA NENHUMA, INFELIZMENTE ACABOU!

MEMBROS:
Fernando Moracci - bass/vocals
Alexandre Pignata - guitars
Eduardo Hirata - guitars/keyboards
Mário Bibiano - drums

FAIXAS:
1. Lives
2. Silent Dead Emotion
3. One More Trick
4. Infinite Existences
5. Unconsciousness
6. Problems Remains
7. Spiritual Healing (Cover da banda DEATH)
8. Hubris (PY)
9. Memorial
10. Meet You Again
11. Lost Healing Hope

  
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Strangulation - Between Nothing And Eternity - 1995

Notas:
Um puta banda que infelizmente rendeu apenas um unico album.
Tive o prazer de comprar esse cd diretamente com a banda na época...
Poucos conseguiram atingir o grau de profissionalismo desses mestres.
É o tipo de material que vale muito a pena ter em mãos.

domingo, 8 de junho de 2014

Mysteriis - About The Christian Despair - 1999 - REUPADO

Banda: Mysteriis
Album: About The Christian Despair
Ano: 1999
Estilo: Black Metal
Local: Rio de Janeiro - Brasil

Membros:
Agares: Satanic voices
Mantus: Infernal guitars
Malphas: Dark poetry & drums
Agramon: Nocturnal bass

Faixas:
1. Ave Mysteriis (Baphomet Signs)
2. A Song For Anu
3. Feeling The Ancient Hordes Of The Abyss
4. Blasphemy Calls
5. The Valley Of Triumphant
6. Nocturnal Celebration
7. Diabolical Cosmos Dimensions
8. Sobre O Desespero Cristão (Outro)



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Mysteriis - About The Christian Despair - 1999 
www.4shared.com/rar/N_mb5QAg/Mysteriis_-_about_the_christia.html


Notas:
Sua primeira formação foi com Agares cantando, Mantus na guitarra, St. Damned no baixo e Malphas tocando bateria. Gravaram a primeira demonstração em janeiro de 1999 chamada de Dreaming With The Darkness Cold. Dois meses depois, a banda lança a segunda demonstração, mas desta vez com um novo baixista, Agramon.
Fazendo sucesso, o Mysteriis recebe a proposta da gravadora de Minas Gerais Demise Records para lançar o primeiro disco de estúdio. Em agosto, o disco sai e recebe o nome de About The Christian Despair. O trabalho contou ainda com a criação gráfica da artista da Inglaterra Sandy Gardner e com a produção de Tarso Senra, que já trabalhou com artistas como Sarcófago, Dorsal Atlântica, Ratos de Porão e Sepultura.
Em junho de 2000, a banda lança um EP com nome Fucking In The Name Of God que contém uma regravação da canção Transilvanian Hunger da banda norueguesa Darkthrone. O lançamento também marca o início do trabalho de um segundo guitarrista, Troian, e a efetiva participação do tecladista Blitzgork, que antes apenas tocava sem ser um membro sólido. Oto Ayres participou como diretor da primeira canção do EP e Michelle Mania fez a voz feminina presente no EP.
Após a saída do baterista Malphas e do tecladista Blitzgork (por incompatibilidade ideológica e falta de dedicação) e o baixista Agramon (por motivos pessoais), a banda passou a ser constituído por; Agares (cantor), Mantus (bateria), Troian (guitarra), Veltis (guitarra) e o baixista Satanachia.
O Mysteriis ainda participou do CD de tributo à banda Sarcófago lançado em 2002 pela gravadora Cogumelo Records.

Mysteriis - Fucking In The Name Of God - 2000 - REUPADO


Banda: Mysteriis
Album: Fucking In The Name Of God
Ano: 2000
Estilo: Black Metal
Local: Rio de Janeiro - Brasil

Membros:
Agares - vocals
Mantus - guitar
Troian - guitar
Agramon - bass
Malphas - drums
Blitzgork - keyboards
Michelle Mania - female vocals

Tracks:
1. Proving The Reality Of Purity 03:23
2. Fucking In The Name Of God 05:42
3. Hysterical Zero Hymn 03:51
4. Die Christ 01:22
5. Transylvanian Hunger (Darkthrone cover)
6. Ave Mysteriis (Demo, Bonus Track) 03:49
7. A Song For Anu (Demo, Bonus Track) 03:49
8. Nocturnal Celebration (Demo, Bonus Track) 04:23
9. The Valley Of Triumphant (Demo, Bonus Track) 05:10
Total playing time 38:12


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                   Mysteriis - Fucking In The Name Of God


Notas:
Ep lançado após seu debut... Uma prova do que o Mysteriis já reservava para seus fãs.
Perfeito material.
Hoje raro, muito raro de se encontrar.

Lacerated and Carbonized - The Core of Disruption - 2013

Banda: Lacerated and Carbonized
Album: The Core of Disruption
Ano: 2013
Gênero: Brutal Death Metal
Local: São Paulo

Membros:
Jonathan Cruz – Vocals
Caio Mendonça – Guitars
Paulo Doc – Bass/Backing
Victor Mendonça – Drims/Percussion

Faixas:
01. L.A.C.
02. Third World Slavery
03. Awake The Thirst
04. O Ódio e o Caos
05. Unnatural Aggression
06. The Candelaria Massacre
07. Blooddawn
08. Call For Blood
09. Final Enclosure
10. Corrupt Foundations
11. System Torn Apart

 

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Lacerated and Carbonized - The Core of Disruption

Notas:
The Core of Disruption já é incrível pela bela capa feita por Caio Mendonça que mostra a dura realidade da cidade "maravilhosa", recheada de violência, desigualdades sociais, além da corrupção, que não é uma exclusividade dos cariocas, mas que também faz parte do dia a dia da cidade em contraste com a beleza das praias e simpatia do povo do Rio.  É com este cenário, recheado de contrastes, que essa excelente banda de Death Metal do Rio de Janeiro, obteve inspiração e elementos para a composição deste 2º álbum do Lacerated and Carbonized (L.A.C.) que se destaca já há muito tempo entre as bandas de Death Metal Brasileira.
As letras ficaram a cargo de Paulo Doc, as músicas foram trabalhadas por todos os integrantes e a produção encabeçada por Caio Mendonça, mas com participação dos demais integrantes do L.A.C.

A faixa L.A.C. que representam as iniciais da banda abre o CD  (com participação de Max Moraes na guitarra), musica curta e literalmente grossa, sem frescura e já demonstra o que será encontrado por todo o CD.  Brutalidade, Velocidade e muita Técnica.
O CD é brutal, veloz, mas a técnica explorada pela banda impede que ele seja reto do início ao fim e isso pra mim é perfeito, pois não se torna um CD chato ou enjoativo, pelo contrário é do início ao fim faixas bem trabalhadas com ótimas cadências e alternâncias comprovadas em Awake The Thirst (participação de Felipe Eregion - Unearthly), O Ódio e o Caos (participação de Felipe Cheuhan), Final Enclosure a mais cadenciada e Unnatural Aggression que tem uma pegada e elementos do Death Metal Moderno e de alto nível evidenciando a qualidade e versatilidade da banda de explorar e agregar novos elementos ao som da banda sem perder a essência do L.A.C., sendo brutal e veloz, mas também técnico com ótimos riffs de guitarra e alternâncias na bateria.
The Candelaria Massacre tem um misto de brutalidade e melodia, que demonstra o seu ápice com os vocais de Guilherme Sevens (Painside) sacramentando a proposta mais melódica desta faixa.
Third World Slavery e Call for Blood e seus elementos de percussão, que é bom frisar "sem excessos" e tudo bem dosado, mostram o bom gosto e inteligência na construção musical da banda, além do belo trampo executado por Victor Mendonça com a batera. Em Corrupt Foundations a banda traz violão e percussão numa faixa instrumental que culmina na agressiva System Torn Apart que fecha perfeitamente o CD, marcada por riffs avassaladores, batera alternando entre velocidade, metrancas, mas cadência e técnica, solos bem executados e vocais guturais de Jonathan Cruz que estão totalmente adequados e bem encaixados nas faixas.


The Core of Disruption foi masterizado e mixado na Alemanha por Andy Classen no Stage One Studios.  Isto permite o Lacerated and Carbonized a escrever mais uma página importante e marcante na história do Metal Brasileiro, além de presentear aos Headbangers e amantes do Death Metal brasileiro com um registro maduro, coeso e brutal.
Enfim se for a um show do L.A.C. esteja preparado pra moer muita carne, pois é musica extrema feita com técnica, mas com altas doses de brutalidade e violência.

Cólera - Pela Paz em Todo Mundo - 1986

Banda: Cólera
Album: Pela Paz em Todo Mundo
Ano: 1986
Estilo: Punk, bom pra caralho!
Local: São Paulo

Membros:
Redson - vocal/guitarra
Pierre - bateria
Val - baixo

Faixas:
  1  Medo
  2  Funcionários
  3  Somos Vivos
  4  Alternar
  5  Multidões
  6  Direitos Humanos
  7  Guerrear
  8  Vivo na Cidade
  9  Humanidade
  10  Alucinado
  11  Continência
  12  Não Fome!
  13  Adolescente
  14  Pela Paz
  15  Em Setembro
  16  Senhor Dirigente
  17  Dê o Fora
  18  Vida Desgraçada



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Cólera - Pela Paz em Todo Mundo

Notas:
Pela Paz em Todo Mundo é o segundo álbum de estúdio da banda de punk rock brasileira Cólera, lançado em formato LP pelo selo Ataque Frontal em 1986. Vendeu 85.000 cópias.

Foi relançado em CD tendo como faixas-bônus o EP Dê o Fora de 1986.
Na capa amarelona com um mapa mundi estampado, a frase “Pela Paz em Todo Mundo” em seis idiomas. Esqueça o destroy pelo destroy dos Sex Pistols ou o amor adolescente dos Buzzcocks e das bandas emos da nova geração. Quando se fala em Cólera, fala-se naquele punk engajado e utópico no qual três acordes podem mudar o mundo e um disco pode ser uma pequena revolução. “Pela Paz em Todo Mundo” é um dos mais sérios candidatos a melhor disco do punk nacional. Tá, tudo bem, “Mais podres do que nunca” do Garotos Podres é um clássico, mas a qualidade da gravação é péssima, assim como de “Crucificados pelos Sistema” do Ratos. “Pela Paz” foi tão bem sucedido que vendeu cerca de 85 mil cópias, um recorde para um disco independente.

Em 1986, poucas bandas punk eram tão organizadas quanto o Cólera: eles já tinham gravado um disco(“Tente Mudar o Amanhã”, de 1984) e estavam prestes a ser a primeira banda da nossa cena a excursionar pela Europa(o que rolou em 1987). Formada em 1979, pelos irmãos Redson (Edson Lopes Pozzi, guitarra e vocais) e Pierre (Carlos Lopes Pozzi, bateria), o trio explosivo era completado por Val no baixo. Muito antes de todos holofotes apontarem para a questão ambiental aqueles garotos do subúrbio gritavam pela salvação da terra e do homem. A bolachinha vinha acompanhada da “Declaração Universal dos Direitos Humanos” e mais um manifesto surpreendentemente bem articulado chamado “Registro Arqueológico Sobre o Século XX”, que era como se alguém no futuro explicasse o mundo no qual aqueles moleques ralavam nos anos 80. Tínhamos acabado de sair da ditadura, a Guerra Fria ainda rolava solta, Rambo era um herói no cinema e Sarney se divertia brincando com a nossa inflação. Ninguém falava dos BRICS e “O Brasil é o país do futuro” era uma citação irônica numa música da Legião Urbana. Nesse cenário, parecia que o futuro era mesmo uma cena do apocalíptico “Blade Runner”. É ai que nossa audição começa.

“As vezes tenho medo/As vezes sinto minha mão/Presa pelo ar/E quando olho em volta/Encontro uma multidão/Presa pelo ar”. Síndrome do pânico? Ansiedade? Doenças do século XXI? Já estava lá, no primeiro clássico do disco, “Medo”(Que anos mais tarde seria regravada pelo Plebe Rude). A voz era um pouco desafinada, mas cheia de emoção. As letras não eram apenas críticas sociais ou clichês contra igreja, polícia e governo. Elas tinham um lirismo e alternavam momentos mais reflexivos como “Somos Vivos” e criativos como “Alternar”(na qual Redson reclama que precisa trabalhar, mas eles te obrigam a usar roupa social, gravata, sapato e cabelo “lau-lau”. Que jovem rebelde nunca ficou puto, por ter que ir pro trabalho todo engomadinho?). As críticas às instituições também estão lá nas pacifistas “Guerrear” e “Continência” ou na direta “Não Fome”.

Ao longo de “Pela Paz em Todo Mundo” você caminha pelas ruas esburacadas de São Paulo, pega o trem do subúrbio e presta o serviço militar, tudo ao som de uma bateria rápida, riffs grudentos de guitarra, um baixo ritmado e refrões empolgantes para serem cantados em coro. E o teor inflamável só aumenta nas duas últimas canções; primeiro “Adolescente”, que foge dos temas punks comuns e na sequência “Pela Paz”, talvez a melhor música do Cólera, um grito pacifista, cheio de fúria, que faz valer a frase destacada no encarte “Ser Pacifista é não fechar os olhos perante a violência”.

Pacifismo, ecologia, hinos da juventude e lirismo. Se Redson tivesse nascido em um país de primeiro mundo, talvez ele fosse um Bob Dylan. Fruto do nosso subúrbio operário ele só poderia cantar numa banda chamada Cólera. Ainda bem.

sábado, 7 de junho de 2014

Mysteriis - Devilution Architecture - 2005



Banda: Mysteriis
Album: [D]evilution Architecture (split with Agaurez)
Genero: BLACK METAL
Origem: Rio de Janeiro - Brazil
Ano: 2005

Membros:
Agares - Vocals
Mantus - Guitars
Agramon - Guitars
Satanachia - Bass
Ishum Erra - Drums

Faixas:
01. Inversion [intro]
02. Merciless Murder Order
03. Odium Manifesto
 
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Mysteriis - Devilution Architecture

Notas:
Split cd com a banda Agaurez.
Nunca foi lançado.
Nesse arquivo você só encontrara as musicas do Mysterii, pois não consegui acha as musicas do Agaurez. Se alguém conseguir fique a vontade para nos falar.

Mysteriis - Stigmati Diaboli - DCLXVI - 2004 - Reupado


Banda: Mysteriis
Album: Stigmati Diaboli - DCLXVI
Genero : BLACK METAL
Origem : Rio de Janeiro - Brazil
Ano : 2004

Membros:
Agares - Vocals
M.Mantus - Drums
Agramon - Guitar
Satanachia - Bass

Faixas:
1.The Omen
2.Break The Cross
3.Wallachia's Fury
4.Gehennah
5.Book Of Lies
6.Scorn With Own Blood
7.Marching And Bleeding
8.Evol (Luciferian Prelude)
9.The Time Has Come To End Of The Age Of Christianit
10.DCLXVI - Outro


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Mysteriis - Stigmati Diaboli - DCLXVI - 2004

Notas:
Nunca foi lançalo.
Em 2003 Foi entregue para a Demise Records, mas nunca lançado devido a problemas contratuais com o Selo.

No entanto mais tarde vazou na internet.

GORE - Consumed by Slow Decay - 1996 - REUPADO


Banda: GORE
Album: Consumed by Slow Decay
Local: SÃO GONÇALO - Rio de Janeiro
Gênero: SPLATTER Gore Grind
Ano: 1996

Membros:
Robot - Bass, Vocals
Morto - Guitar
Victor - Drums

Faixas:
1. Fetus Jejunii 03:23
2. Incomplete Evacuation 00:29
3. Hysterical Extraction Of Facial Tissue 00:48
4. Intestinal Pestilence 02:47
5. Dissimultated Incubation And Maximum Infection 01:19
6. Phlatulent Manifestation Of Alcaligenes Faecalis 00:53
7. Exposed Guts 01:21
8. Syndrome Of Intensive Regurgitation 00:13
9. Attenuated Mutant Worms 01:15
10. Inquisitive Corporeal Recremation 00:16
11. Unfinished Radiation 03:22
12. Frenetic Fetishism For Human Pieces In Decompsition 01:36
13. Human Limbs Mutilated 00:13
14. Circle Of Suffocation 01:39
15. Cannibal Zoophilism With Extreme Sexual Aberration 03:19
16. Consummated Cancer 00:35
Total playing time 23:28




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                      GORE - Consumed by Slow Decay - 1996

NOTAS:
Gore é uma banda de goregrind doente típico em exulcerações, Dead infecção ou veia Regurgitate.
A banda teve algumas demos antes do lançamento deste álbum de estréia, provavelmente de uma forma muito sangrenta, mas eu não tive a oportunidade de ouvi-los ...
Aqui está um verdadeiro resultado "profissional", com composições eficaz e clara, a produção de um bom som, cativante, moagem e matérias-primas: com um trabalho de guitarra surra, variou bastante ryhtms (ultra-rápido, midtempo ou lento), grotescamente vocais campo-frequência (maravilhosa angustiante efeitos vocais) ... Alguns belos solos de guitarra melódicos mórbida mesmo pop-up brutal entre partes primitivas de vez em quando! Novamente, o isreal bom som, as introduções não são muito chato, e muito bem apanhada (The Texas Chainsaw Massacre), uma obra de arte doente e letras encharcadas de sangue ...
Este cd é muito difícil de encontrar, mas é uma obra-prima no gênero Goregrind, se você encontrar uma cópia deixou em qualquer lugar ...
Não hesite!

Ratos de Porão - Século Sinistro - 2014


BANDA: Ratos de Porão
ALBUM: Século Sinistro
GÊNERO: Hardcore/Punk, Thrash Metal/Crossover
LOCAL: SÃO PAULO
ANO: 2014

Membros:
Jão - Guitars
João Gordo - Vocals
Boka - Drums
Juninho - Bass

Faixas:
1.     Conflito Violento     03:21
2.     Neocanibalismo     02:43      
3.     Grande Bosta     03:15    
4.     Sangue & Bunda     02:14    
5.     Século Sinistro     01:47
6.     Jornada para o Inferno     03:21    
7.     Prenúncio de Treta     02:46    
8.     Stress Pós-Traumático     03:02    
9.     Viciado Digital     02:15
10.     Boiada pra Bandido     03:24    
11.     Progreria of Power (Anti-Cimex Cover)     01:10    
12.     Puta, Viagra e Corrupção     02:21    
13.     Pra Fazer Pobre Chorar     02:26    
total:      34:05    
 

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Ratos de Porão - Século Sinistro

Notas:
As 13 faixas do trabalho, pesadíssimas e tocadas na velocidade característica da banda, não decepcionam. Em relação aos trabalhos anteriores, uma das principais diferenças de "Século Sinistro" talvez seja a forte influência do heavy metal. "O [baterista] Boka e o [baixista] Juninho chegaram com essa influência do disco novo do Corrosion. Essa coisa meio Black Sabbath", conta Gordo, citando o último disco, autointitulado e lançado em 2012, da banda californiana Corrosion of Conformity. "Mas as músicas que eu e o [guitarrista e fundador da banda] Jão fizemos já não têm isso. A gente é resistente, quer tocar rápido."

Outro diferencial é a qualidade sonora. Gravado em formato analógico no estúdio Family Mob, em São Paulo, o disco traz um som limpo, com todos os instrumentos e vocal marcando presença de forma nítida. "Gravar em analógico é um lance que faz parte do Ratos. Até porque cria uma sonoridade única. Eu, particularmente, saí bem contente da gravação", diz o guitarrista Jão. "A gente é uma banda do século passado e gosta de gravar de um jeito analógico. Não consegue se acostumar com esse som digital, metálico de alumínio, que existe hoje", completa Gordo.